Estréia do Paratriathlon nos Jogos Paralímpicos 2016

Estréia do Paratriathlon nos Jogos Paralímpicos 2016

Os paratletas do planeta todo comemoraram bastante a data 11 de dezembro de 2010. Nesta data, o Comitê Paraolímpico Internacional fez anúncio que o paratriathlon seria de modo oficial incluído em relação ao calendário dos Jogos Paraolímpicos e teria estréia no Rio 2016. É um esporte que demanda bastante esforço e superação.
De acordo com Confederação Brasileira de Triathlon, o Brasil já apresenta paratriatletas de nível alto há período de 16 anos. Mesmo que somente no ano 2016 a modalidade terá estréia em Jogos Paralímpicos, existem disputas a nível internacional e nacional há muitos anos.

Funcionamento do Paratriathlon no Rio 2016
Triathlon se caracteriza modalidade envolvendo conjugar 3 esportes, corrida, natação e ciclismo. Na situação do paratriathlon, trata-se da União Internacional de Triathlon a definir categorias em que a modalidade terá disputa.
Existem 5 classes, com divisão por siglas PT1, PT2, PT3, PT4, e PT5. Atletas têm alocação em cada uma das mesmas, por meio do sistema de pontuação, e a depender da situação, segundo a própria deficiência.
Categoria PT1 se resume a que acolhe cadeirantes. Nesta têm participação atletas que apresentam limitações em relação à condução das bicicletas e corrida; deficiência em membros, como exemplo.
A bicicleta de mão é usada para cumprimento desta etapa da prova, assim como a cadeira de rodas especial aos corredores em fase de corrida. É possível integrar a mesma, os atletas que possuam até 640 pontos em sistema da avaliação.
Em categorias PT2, PT3 e PT4, também são considerados atletas apresentando limitações em movimentos, porém aqui há permissão da utilização das próteses ou aparelhos de apoio.
Paratletas têm distribuição em cada uma delas, segundo a quantidade de ponto em sistema da avaliação; PT2 é para os que apresentem até 454,9 pontos, PT3 é para os que apresentem entre 455 e 494,9 pontos, e PT4 se resume para os que apresentem pontuação de 495 a 557.
Existe ainda a categoria PT5, com destino para indivíduo que apresenta deficiência visual. Aqui existe subdivisão em B1, B2 e B3, de acordo com nível da deficiência de paratletas.
Em tal classe, existe exigência particular, presença do guia, que deve apresentar nacionalidade e sexo igual ao do paratleta, e ainda integrar etapa de ciclismo a montar bicicleta de 2 lugares.
Nos Jogos Paralímpicos de 2016, o paratriathlon possuirá percurso formado dos 750 metros da natação, 5 km da corrida, e 20 km do ciclismo. A prova terá disputa no Forte de Copacabana, e o atleta que for capaz de realizar a mesma no menor tempo possível se resume o vencedor.

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